APRENDENDO COM O GÊNIO DA MAÇÃ

Um dos maiores gênios da nossa era acaba de morrer. Steve Jobs, o gênio da maçã, alcançou algo que poucos conseguem atingir, ele foi um líder transcendente. Mas o que é ser um líder transcendente? Liderar além de sua própria companhia, pensar além de seus entornos. Relembrando a velha e comum frase, ser tão grande ao ponto de mudar o mundo.

Ser gênio tem qualquer coisa relacionada com a faculdade, meus amigos? Antes da morte de Steve Jobs, não muito sabia dele além das notícias cotidianas. Com sua morte anunciada, e isso é sem dúvidas um erro de nós humanos, fiquei interessado por saber de seu legado. Antes tarde do que nunca, penso eu...

Começou a Apple em uma garagem e em 10 anos alcançou o impensável. Era um homem ligado a sua família, amava sua mulher. Alguns relatam o inferno que era trabalhar com seu temperamento, muitas vezes com ações para humilhar os outros. Mas, eis o ponto que quero abordar, ele só fez 6 meses de sua faculdade, ficou um tempo assistindo algumas aulas e parou.

Um dos maiores gênios que vimos nunca se formou. Pensemos, então, qual é a verdadeira função de uma faculdade? Ela é para todos? Existe um fim plausível em sua essência? Claramente a faculdade é importante, é um encurtador de caminhos para o mundo empresarial. Os atalhos, os pensamentos, os modos de agir e diversas situações, tudo está em meio á grade curricular.

Mas, como o próprio Steve explica, isso não é tudo. A paixão pelo que se faz, o amor pelo seu dia-a-dia, esse mix de emoções que nos mantém nessa difícil jornada. Você deve descobrir o que você ama na sua vida. Não só o trabalho, mas as pessoas também, disse uma vez Steve.

A todos que estão em formação, aos que pensam em desistir. Aprendam com Steve Jobs uma lição muito importante: a faculdade, assim como outros processos em nossas vidas, nada se compara à felicidade e ao amor que sentimos ao acordar verdadeiramente satisfeitos com o que fazemos.

"Stay hungry, stay foolish"